O que é ESG?
A sustentabilidade se firmou como um dos aspectos primordiais para o sucesso de qualquer negócio no século 21. A ideia de valor compartilhado, isto é, geração de benefícios sociais e ambientais como parte do coração das empresas juntamente ao lucro financeiro, é uma premissa no mundo corporativo contemporâneo. Os aspectos ESG (ambientais, sociais e de governança, em inglês) tornaram-se vetores indispensáveis para as companhias, que devem estabelecer gestão, acompanhamento e transparência em relação a seus riscos, impactos e oportunidades socioambientais.
Para apoiar a transformação dos negócios de seus clientes, o FSB Holding utiliza o Ciclo de Sustentabilidade, um conjunto de práticas destinadas a alinhar empresas à ética exigida pelo mundo atualmente. Não basta ter sucesso financeiro de curto prazo. É preciso compartilhar os resultados com a sociedade e compensar (ou eliminar) os impactos negativos do negócio, pois é assim que se gera valor de forma sustentável a longo prazo.
Uma boa gestão em ESG traz grandes benefícios para o negócio, entre eles:
Os aspectos ESG estão, hoje, entre os maiores fatores de boa reputação das empresas e seus colaboradores. A relação entre propósito e reputação é uma oportunidade de negócios, gerando valor para marcas que trabalham com diretrizes claras e consistente nessa área. O Grupo FSB oferece uma metodologia já testada com uma grande carteira de clientes. São soluções simples para a área socioambiental, com foco na participação de stakeholders.
Para mensurar os impactos do seu negócio no meio ambiente e na sociedade, levamos em conta uma série de indicadores criados por diversas instituições. O mercado já vem se desenvolvendo com serviços voltados à importância do engajamento social e da preservação ambiental.
Mas como você pode se adaptar a esse cenário?
O Ciclo de Sustentabilidade parte do princípio do pensamento sistêmico. Com um diagnóstico para avaliar e gerenciar os impactos socioambientais da empresa, é possível estabelecer políticas específicas para a gestão de sustentabilidade. Em seguida, o processo traz o engajamento de stakeholders para o centro da estratégia empresarial. Por fim, estabelece os compromissos de longo prazo necessários à transformação do negócio.
No processo de mapeamento e classificação dos aspectos socioambientais da empresa para a criação de um plano de sustentabilidade, escolhemos os temas mais importantes dentro de cada companhia, compondo uma matriz de materialidade. Esses temas vão nortear quais medidas devem ser tomadas para melhorar seu engajamento socioambiental.
Confira quais ferramentas levamos em conta na hora de avaliar os impactos do seu negócio:
criado em 1994 por John Elkington, o conceito busca demonstrar a necessidade de integração e as interrelações entre prosperidade econômica, qualidade ambiental e justiça social;
publicado em 2011 na Harvard Business Review, o artigo "Creating Shared Value" apresenta casos de empresas que haviam iniciado atividades de geração de valor compartilhado, considerando que os mercados são definidos não apenas por necessidades econômicas, mas também por necessidades da sociedade;
o mais reconhecido e utilizado conjunto de princípios e critérios para orientar a produção de relatórios de sustentabilidade, que são mecanismos de gestão utilizados para análise de resultados de medidas relacionadas a sustentabilidade e impacto social e ambiental das organizações;
o ISE é “uma ferramenta para análise comparativa da performance das empresas listadas na B3 sob o aspecto da sustentabilidade corporativa, baseada em eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa";
oferecida pelo B Lab, organização sem fins lucrativos que visa reconhecer empresas que “assumem um compromisso de melhoria contínua e colocam o propósito empresarial no cerne de seu modelo de negócio”;
apresentado em 2004, fornece critérios para a classificação da maturidade de empresas em relação a temas de responsabilidade corporativa;
apresentado em 2018 no livro "Winning Sustainability Strategies: Finding Purpose, Driving Innovation and Executing Change", propõe que as estratégias de sustentabilidade foquem em um número limitado de questões críticas, relevantes e materiais e tenham um direcionamento claro, para acelerar mudanças;
apresentado em 2011, classifica organizações em empresas de alto ou baixo nível de sustentabilidade, de acordo com uma avaliação que considera aspectos de governança, cultura e performance.